Inelegível até 2030 por decisão do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) criticou nesta segunda-feira, 3, a movimentação em busca de um sucessor no campo da direita.
“Eu estou na UTI. Não morri ainda. Não é justo alguém já querer dividir o meu espólio”, afirmou durante entrevista ao programa Pânico, da Jovem Pan.
A saída compulsória do ex-presidente da disputa eleitoral vai exigir um novo arranjo no cenário político. Aliados procuram nomes capazes de aglutinar o eleitorado bolsonarista.
Na direita despontam nomes como os dos governadores Tarcísio de Freitas (São Paulo), Romeu Zema (Minas Gerais) e Ratinho Junior (Paraná).