Vacina contra herpes-zóster pode ser incluída no SUS

Vacina é prioridade da pasta, segundo o ministro Alexandre Padilha
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Vacina contra herpes-zóster pode ser incluída no SUS

Vacina é prioridade da pasta, segundo o ministro Alexandre Padilha
Foto: reprodução

O Ministério da Saúde solicitou à Comissão Nacional de Incorporação de Tecnologias no SUS (Conitec) a avaliação da vacina contra o herpes-zóster para possível entrada no Sistema Único de Saúde (SUS). O pedido segue os trâmites técnicos e administrativos previstos antes de qualquer nova incorporação ao calendário vacinal.

Segundo nota oficial, o ministério aguarda a conclusão do parecer técnico da Conitec para tomar uma decisão sobre a oferta da vacina na rede pública. A incorporação de uma nova vacina exige uma série de etapas, como análise científica, viabilidade operacional e consenso entre os gestores federais, estaduais e municipais.

Em vídeo publicado na rede social X, o ministro da Saúde, Alexandre Padilha, reforçou que a inclusão da vacina é uma prioridade. “É uma vacina de boa qualidade, mas é muito difícil as pessoas terem acesso. (…) Pode ter certeza: é uma prioridade nossa, enquanto ministro da Saúde, que essa vacina possa estar no SUS”, afirmou.

O herpes-zóster, também chamado de cobreiro, é causado pelo vírus varicela-zoster — o mesmo responsável pela catapora. O vírus pode permanecer inativo no organismo por anos e se reativar em adultos ou pessoas com imunidade reduzida, como pacientes com doenças crônicas, câncer, HIV ou transplantados.

Ainda segundo o Ministério da Saúde, em casos raros, a doença pode ser reativada após contato com alguém infectado, inclusive por quem já teve catapora ou recebeu vacinação anterior. Crianças também podem ser afetadas após contato com pacientes portadores de herpes-zóster.

Os sintomas mais comuns incluem dor nos nervos, formigamento, coceira, febre, dor de cabeça e mal-estar, muitas vezes antes do surgimento das lesões na pele. A doença pode evoluir com complicações graves, especialmente em pessoas imunossuprimidas.

Com o avanço da avaliação pela Conitec, o Ministério da Saúde espera garantir acesso à vacina, ampliando a proteção da população mais suscetível e fortalecendo as ações de imunização no país.

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